Nesta quarta-feira, 23 de julho, marca-se o décimo quarto aniversário da morte de Amy Winehouse, uma das artistas mais influentes e autênticas do século 21. A cantora britânica nos deixou em 2011, tragicamente aos 27 anos, mas seu impacto cultural e musical permanece tão potente hoje quanto era em vida.
Com uma fusão inconfundível de soul, jazz e R&B, Amy transcendeu gêneros e cativou milhões com sua voz poderosa e suas letras profundamente confessionais. Em apenas dois álbuns de estúdio lançados em vida – “Frank” (2003) e o aclamado “Back to Black” (2006) – ela criou um corpo de trabalho atemporal.
Hits como “Rehab”, “You Know I’m No Good” e “Tears Dry on Their Own” se tornaram hinos, e “Back to Black” lhe rendeu cinco Grammy Awards, solidificando seu status como um ícone global. Amy Winehouse foi muito além de sua música.
Seu estilo retrô marcante, sua atitude desafiadora e sua honestidade brutal sobre as complexidades da vida, do amor e dos vícios a transformaram em um símbolo de vulnerabilidade e autenticidade. Ela abriu caminho para uma nova geração de artistas femininas, influenciando nomes como Adele, Lady Gaga e Lana Del Rey, que citam Amy como uma inspiração fundamental.
Catorze anos se passaram, mas o legado de Amy Winehouse segue não apenas intacto, mas em constante expansão. Sua música continua a ressoar, alcançando novas gerações e provando que seu talento e sua verdade são eternos. A voz de Amy Winehouse não é apenas um eco do passado; é uma presença viva e inesquecível que continua a tocar o coração de quem respira música.







